4.6.10

São palavras perdidas na prisão da minha vida.
São gestos rasgados por entre uma floresta florida.
São lágrimas que correm como um cavalo de corrida.


Agora é a minha vez:

- Sabes, agora levanto-me , caminho para a porta sem olhar para trás, já se faz dia . Amanhã espero por ti, junto ao mar , vou fazer pegadas na areia , ensinando-te o caminho . Sei que vais levar uma rosa, e eu vou cheirá-la, e eu vou guardá-la . Ansei-o por ti , porque sei ... Isto não fica por aqui.

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